Como doi em mim a falta de um amor
Obsoletos são os meus caminhos
E me enredam para uma solidão repleta de lembranças
O amor que se vai nos preenche até com sua própria ausência
Pois quando ainda podia sentir-lo era completa em meus sentidos
As vezes guardamos tudo que restou, meras palavras
Hoje quero abraçar a mim mesma,guardar meus pequenos sonhos naquele lurgazinho de sempre,fechar meus olhos
Sentar-me na varanda sentir uma brisa suave tocar meu rosto...
Chorar
Eu disse hoje?
Mera coincidência
Que seja doce!
quinta-feira, 29 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
Quem é você
Quem é você
Que não se traduz num olhar
Se perde em meias palavras
Que não se cala porque consente
Mergulhado em seus intensos silêncios
Queria bater em sua porta
Já percebi que suas trancas são inventadas
Te encontro perdido em meio a seus ensaios de amor
Cá estão meus olhos túrbidos por suas peculiaridades
Imersa em seu mundo de labirintos
Tão perto e tão longe
Corações encostados batendo desiguais
Que não se traduz num olhar
Se perde em meias palavras
Que não se cala porque consente
Mergulhado em seus intensos silêncios
Queria bater em sua porta
Já percebi que suas trancas são inventadas
Te encontro perdido em meio a seus ensaios de amor
Cá estão meus olhos túrbidos por suas peculiaridades
Imersa em seu mundo de labirintos
Tão perto e tão longe
Corações encostados batendo desiguais
terça-feira, 6 de março de 2012
Pensamentos Avulsos
Tudo que parece meio bobo é sempre muito bonito, porque não tem complicação. Coisa simples é lindo. E existe muito pouco.
Caio F. Abreu
Caio F. Abreu
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